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this past months…

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heya, how’s it going?
man… haven’t been around much i guess.. my excuses? none. laziness, maybe? ye, that would probably be the 1st one, but even if i told you the rest… don’t think you’d believe me. too much shit happened this past 6/7 months… well, i’m not gonna write anything about it, not now. guess if it comes to head, i’ll post a shit or two i’ve written… yes… i know i’m too lazy, i like to write in paper, whatever. anyway, this post is just me “looking” back on this past few months and breathing out on full lungs, just… well, just… letting it all out… something like that, i guess. and to show that i haven’t died yet, haha!

ps: i’ll leave you my current wallpaper as a simbol of… stupidity? something like that. later, see you around.

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memories of her

i have all these memories… when i’m in the bathtub i keep remembering everything. i think to myself… ‘it was so childish, yet so mature.’ felt so sweet, her expressions…

i ask myself, why? almost two years have gone by. why do i keep thinking of her? even dough she told me she fell in love with some other guy after we broke up. still…

am i sick? is it because i don’t make out with other girls that much? should i try and find someone? start a relationship? will i stop remembering it so often? don’t think i want that. i’ll just stay single forever, pray for her happiness and live my life remembering her. haha, i’ll just jerk off from time to time… and cry myself to sleep… imagining that someone else is with her in bed.

i don’t know, honestly… how can i love someone else? if just by remembering the one bath we took… (…) imagine all the rest… remembering all the rest… just makes it impossible to stop loving her.

i hate myself more and more each day for what i said to her when we broke up.

lied to her… and to myself.


does she remember me?
does she think of me? even just a little…

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Teoria de Amar

Ter uma relação séria não é construir um castelo na praia ou escrever um nome na areia. O vento ou a água do mar passam e levam tudo. Não é uma árvore no Outono, carregada de folhas secas que à força de um sopro se espalham no chão e a deixam totalmente despida. Pronta para que lhe nasçam bonitas folhas verdes novamente. Não é como um lago. Que mesmo depois de muita agitação imposta pela esteira dos barcos ou pelas ondas dos mergulhos dos sapos se volta a compor, tranquilo e quieto, como se nada se tivesse passado. Não é tudo assim tão simples. A meu ver é mais parecido com um ferido de guerra, cujas cicatrizes, provocadas por cortes de balas quentes e lâminas frias se mantêm por anos ou, na maioria dos casos, nem sequer chegam a desaparecer, por muito escondidas ou disfarçadas que tentemos torna-las aos olhos dos outros. Amar leva muito tempo e esquecer então, leva muito mais. Não sou nenhum Fernando Pessoa, bem o queria ser, para conseguir exprimir bem o que sinto ou o que finjo sentir. Também não sou um Camões, para dar uma definição deliciosa, quase perfeita, do que é o amor ou do quer é amor. Infelizmente, não sou. Sei que todos somos diferentes uns dos outros mas… Vivo numa época demasiada avançada para mim, certos princípios e sentimentos não são tão verdadeiros para a maioria das pessoas como são para mim. Mentalidades avançadas e despreocupadas. Sim nesse aspecto sou um completo atrasado. Peço desculpa a mim próprio e a todos, mas ainda não sei o que é paixão, nem o que é amor e muito menos o que é amar. Pensei estar no caminho certo, sentia estar perto, mas no fim são tudo ilusões. Vou continuar a tentar descobrir, com vontade de desistir, mas quem sabe neste mundo tão avançado, um dia não descubro aquilo que tenho procurado.